Caí de paraquedas na Polícia Militar do estado do Rio Grande
do Norte, digo melhor, Foi DEUS que fez de tudo para eu ser um
policial militar, tendo em vista que na época tinha apenas a quarta série do
primeiro grau e como também, muitos dos
policiais militares eram advindos dos filhos e parentes de policiais militares
e outros com apoio de políticos , daí
vem a grande prova que foi DEUS, tendo em vista que não tinha parente na Polícia Militar e sem apoio
de nenhum político, passei em todas as provas do Curso de Formação de Soldados
e no dia 02 de junho de 1980 foi publicado a lista dos alunos soldados para
serem formados na sede do Segundo Batalhão de Polícia Militar, sediado em
Mossoró e meu nome estava incluída nela. Em 1987 galguei a graduação de
terceiro sargento, novamente tive o total apoio do Nosso Senhor e em 2008 fui
transferido para a reserva remunerada,
na graduação de SUBTENENTE, graças ao
nosso bom DEUS, tendo exercido o cargo delegado de Polícia, nomeado pelo Secretário
de Segurança Pública, nas seguintes cidades: APODI, DOUTOR SEVERIANO, FELIPE GUERRA, GOVERNADOR
DIX-SEPT ROSADO, ITAÚ, MARCELINO VIEIRA, RODOLFO FERNANDES, SEVERIANO MELO e
TENENTE ANANIAS, e não foi preciso efetuar um simples empurrão em ninguém. Na mesma forma cai de Paraquedas na INTERNET,
haja vista que nunca tive sequer um minuto de aula de computação e hoje sou o
maior blogueiro (não reconhecido) do Brasil, com 125 blogs e mais de 11 mil
links. Realmente DEUS existe e sempre esteve ao meu lado, desde quando aprendi
a ler sem nunca ter ido a escola, talvez seja, eu a reencarnação do homem que
inventou a escrita.
Dai, para agradecer a DEUS procurei ser um policial militar totalmente
diferente dos outros, primeiro, não bater em ninguém; segundo não pegar propina e terceiro respeitar os subordinados, iguais e
superiores. Nunca dei parte de nenhum subordinado e dividia por igual a arrecadação da Delegacia,
como por exemplo: cobrança de jogos, atestados, eventos festivos e alvará de bares. Nunca
recebi um centavo dessas arrecadações de nenhum superiores e tinha alguns
superiores quando o subordinado
solicitava alguma parte do dinheiro arrecado, tinha como resposta; “VÁ FAZER
CURSO”.
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